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Conto Erotico de Fodi com o marido da minha melhor amiga

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Conto Erotico de Fodi com o marido da minha melhor amiga

Chamo-me Carmen, sou casada, 27 anos, branca, 1,75 de altura, pernas grossas, bunda arrebitada, olhos claros e cabelos lisos pretos e moro em Brasília.

O meu conto de hoje ainda é a sequência da bela passagem pelo Piauí, em janeiro deste ano(ai, que lindo Estado e que foda maravilhosa aquela!).

Em junho deste, meu marido convidou, num final de semana, alguns amigos para uma “festinha” aqui no apartamento e, dentre os convidados, estavam minha amiga confidencial Carla e seu marido George. Por questão de segurança, os nomes são fictícios.

Depois de algumas horas na sala, convidei Carla para o quarto, a fim de conversarmos melhor (conversa de mulher, vocês sabem).

Pois é. Relatei a Carla sobre minha experiência com Renato. Ao final, fiquei muito surpresa com o que ela me dissera: “… por mais de duas vezes, quando George estava perto de gozar, ele citou seu nome, e isso, na hora, me deu um grande tesão, amiga. Teria coragem de trepar com ele?…Ele, com certeza, fará o seu tipo, na cama…”
Nossa! Fiquei pasma ao ouvir e sem palavras para responder a pergunta. Mas, no embalo da circunstância, respondi-lhe que sim, desde que ela concordasse, pois não queria perdê-la como amiga. Então, ela provocou, dias depois, uma situação em seu apartamento.

Tudo acertado: como meu marido trabalha aos sábados, e só à noite está em casa, marcamos uma bebedeira no apartamento de Carla, só os dois casais, de forma que meu marido lá chegaria apenas à noite, e eu, claro, iria pela manhã, com o pretexto de ajudar a Carla.

Nove e trinta, e lá estava eu: minissaia branca saliente, calcinha super pequena, e coração batendo a mil. Muito bem recebida pela amiga Carla, sentei-me no sofá, quando George acenou, já segurando copos e a bebida. Percebi que ele não me olhava mais como antes. Imaginei que Carla já havia lhe contado o plano ou, pelo menos, esboçado.

Começamos a beber, uma música ao fundo nos movia mais a alma, até observar o olhar safado de George – ele não tirava os olhos de minhas pernas, coisa que eu aproveitava para trocá-las de posição, deixando minha calcinha quase transparente à mostra. Minha buceta começou a umedecer, porque eu também olhava para ele: um moreno alto, um pouco forte, simpático e um volume que me excitava.

Após alguns copos, Carla dissera que iria comprar mais gelo… (mentirosa, iria me deixar sozinha com ele…) Ao sair, deu uma piscadela de olho – era o “sinal verde”.

Fui ao banheiro, e, quando retornei, George, no sofá sentado, movimentava sua rola. Meu Deus!! Que pau o dele: um cacete um pouco grande, muito grosso na base (ui, ui…), afinando um pouco perto da cabeça, e uma chapeleta… que cabeça, parecia um chapéu. Era uma rola e tanto.

Eu nada dissera, apenas parei em frente dele, que não se fez de acanhado:

– Estou sabendo… será que faz o seu tipo? Gosta de rola assim? Eu sei que gosta… vem cá, toca uma punheta gostosa, meu tesão…segura minha rolona…

Nossa! Mil vezes nossa! Segurei sua rola com gosto, punhetando lentamente. Via aquela rola esfolar na minha mão. Tirei a mão, cheirei-a: que aroma tesudo, aroma de pica, pica grossa e cabeçuda. Continuei a punheta e não me segurei: comecei a mamar, a lamber vorazmente, gemendo alto, quase berrando de tesão. Um saco muito grande, passei a lambê-lo, lambia-o com vontade, chupava-o, enquanto George gemia baixo, dizendo: – ai, minha puta…chupa gostoso, lambe essa picona, safada, cavalona…

Minhas chupadas, de tanta vontade, faziam barulho…Quando a porta abriu, e Carla entrou. George segurou minha cabeça, não me deixando tirá-la de suas entre pernas. Carla logo falara: – Isso… mama gostoso amiga…satisfaz o desejo do meu cavalão.

Carla sentou-se em nossa frente, inclinando-se para trás, levantando o pequeno vestido fino, começou a punhetar sua xoxota cabeludinha, gemendo também alto. Em seguida, ordenou: – fode ela, George… fode essa cavala branca, fode…

Ele me pôs de quatro, ainda no sofá, deu uma lambida rápida na buça, dois tapinhas, e, depois de eu rebolar, socou-me seu pintão moreno. Nossa! Quase me acabava. Metia forte, segurando-me pela cintura, enquanto Carla gemia, como louca: – uhhhh… uhhhh…isssssoooo… aguenta cavalona, aguenta essa caceta grossa…eu falei que iria gostar…
Minha buceta prendia aquele cacetão de tal forma, que George dizia a mulher: – Carla, que buceta apertada… meu Deus…que puta a Carmen, hein…

Comecei a vociferar: – …soca…soca seu filho da puta…soca essa bengona em mim, vai…me faz de puta, porra…nossa, Carla, estou cheia de pica….quero o leite desse safado…leite de pica…leite da picona dele…

George, então, retirou o cacete da buça, começou a lamber meu cuzinho. Era deliciosa a sua língua, nossa! Senti forçar a entrada do meu cuzinho, logo me pus a falar: – não, George…aí não…eu nunca dei o meu cuzinho…

Ele não quis saber. Forçou meu rabinho até aquela chapeleta entrar, para a minha reação: – porrrrraaaaa…ai…ai, caralho…está me rasgando, cacete…porra..ui…não…ai…para…ai…Carla, por favor…manda
ele…ai…aiiiiiiiiiii…cachorro….para…ai…

Doía muito, muito mesmo. Eu suplicava, enquanto Carla dizia-nos, num gozo frenético: – deixa… fode esse cuzão…fode, fode porra…arrebenta esse cuzão branco, meu cavalo…soca essa cavalona, essa égua tesuda, socaaaaaaaa…

Olhei para ele, estava revirando os olhos, puxando-me, ao sair rapidamente do sofá, ficando eu de joelhos, e ele, à minha frente, com o cacetão em punho, numa punheta rápida, dizendo-me: – quer porra, minha puta? Quer… safada? Toma…

Aquela rolona morena me jogou tanta gala quente, e grossa, em meu rosto, que mal podia eu abrir os olhos. Depois, esfregou o cacete em meu rosto, dizendo-me: – gostou, putinha… do marido de sua amiguinha, ahn?

Carla veio em minha direção, falou-me que estava tudo bem e que aquilo ficaria em segredo, assim como nossas confissões. Não sabia ela do que eu estava já tramando, porque, no mês seguinte, em julho, Renato viria à Brasília, e ficaria hospedado em meu apartamento. Essa história, porém ficará para a próxima.

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